O conto da periquita atômica
Postado por Anônimo | | Posted On terça-feira, 27 de abril de 2010 at 01:11
Beatriz, 20 anos, uma mulher normal como qualquer outra, gosta de sair com os amigos para beber e dançar, adora um pagodinho maroto com um sorriso na cara, nunca teve problemas sexuais porque vibradores nunca brocham. Não, nossa queria Beatriz não é virgem, ela teve uma experiência sexual alguns anos atrás mas ele preferiu continuar com a mãe dela, então essa parte não é citada em sua biografia.
Certo dia, voltando do colégio religioso para mulheres “Jesus ama estudar” – te damos a luz para que sua filha não dê – ela resolveu parar em um barzinho para encontrar as amigas, ela tinha tudo para ser uma moça decente e do bem, mas a adolescência tira tudo de nós, exceto a minha virgindade em particular, mas isso não vem ao caso porque essa história não é minha. No bar ela reparou que suas amigas não iriam aparecer, então começou a beber sozinha até que um homem apareceu e ofereceu uma bebida para ela, pinga com limão, porque não importa a qualidade, o que importa é comer.
Conversa vai, conversa vem, eles estavam se dando bem, já era mais de meia noite e o bar estava vazio, exceto pelos dois pombinhos bêbados e o velho atrás do balcão assistindo a sessão das 10 do sbt que tinha acabado de começar. Beatriz percebeu que o cara queria levá-la para casa, mas ela não queria ser influenciada pelo álcool, não iria liberar naquela noite.
Antes de sair, ela se abaixou para pegar sua bolsa, deixando na vista do homem sua bunda coberta apenas por um fio dental preto tão enterrado que um arqueólogo levaria anos para descobrir aquilo, e, em um movimento rápido e forte, ela sentiu a mão do homem entrando pelo cofrinho e indo até onde nenhuma mão antes estivera exceto sua própria e a da tia Bia com tendências homossexuais e com tantos pelos que quando fechava a mão podia lutar boxe sem sentir nenhuma dor.
Aquela mão, o homem penetrava mais fundo a cada respirada, ela achou que iria ter um orgasmo, quando, em um gesto majestoso e potente o homem retirou sua mão e com ela veio toda a periquita da pobre Beatriz.
Como isso é possível? Vocês devem estar se perguntando. É como arrancar um alargador de uma orelha gigante, como tirar um cano apenas usando as mãos, a força desse homem era imensa, fazendo com que tudo saísse, até o útero da pobre menina agora sem vagina.
Após esse gesto grotesco o homem ergueu seu recente troféu até a boca e começou a lamber enquanto a Beatriz gritava de dor e o velho no balcão ficava indiferente pois prometeu só sair de frente da tv nos comerciais, o que no sbt você pode correr uma maratona e voltar que ainda estará passando algum comercial das casas Bahia.
Desacordada, Beatriz foi levada a um hospital clandestino em cima do morro para ser examinada por médicos V1D4 L0K4 dumal é nóis, mas o que ela não sabia (até porque estava desacordada) era que eles estavam testando seu mais novo invento, a periquita atômica, uma arma de destruição em massa ativada por um clitóris artificial colocado nos seus mamilos, podendo assim, conquistar o mundo, ou quem sabe apenas a Rocinha.
17 horas depois ela foi acordada, por seu padrasto em sua cama acariciando seus pés, ele contou que tinha cometido um erro e era ela com quem ele deveria estar. Abaixou as calças e a calcinha de Beatriz quando veio a surpresa:
- Meu Deus! Meu Deus do céu!!! Gritou o homem espantado com o que via, uma larga roda de metal reluzente apontando um raio lazer gigante para o padrasto indefeso.
Sem saber o que fazer e vendo que estava sem sutiã, Beatriz colocou a mão em seu mamilo direito rosado e sem perceber que ele girava, acionou o botão-clitóris e explodiu assim a cabeça do seu molestador.
Chorando, o desespero total vindo a tona, a garota não sabia o que fazer, estava perdida e sem acreditar que a única coisa que garantiria um futuro casamento estava destruído e destruindo. Nesse momento o homem misterioso apareceu em sua janela:
- Beatriz, você precisa se acalmar
- Você acabou com minha vida, eu te odeio.
- Você não entende, com isso você poderá dominar o mundo masculino.
- O que eu tinha antes já era o suficiente pra dominar qualquer homem.
- Putz, verdade…
Nesse instante explodindo a parede de seu quarto com uma metralhadora giratória, aparece o Exterminador do futuro, o 1 e o 2, porque o 3 é uma merda, e a série também, mas sem o piazinho chato e a vagabunda mais chata ainda, mas vocês entenderam.
(imaginem ele vestido para matar)
O Exterminador arrancou a cabeça do homem, mostrou uma foto do seu filho que pariu no filme Junior para a Beatriz, tirou a parte de baixo de sua roupa e a estuprou com seu pênis mecânico sem usar camisinha ou KY.
Ela morreu de dor, literalmente, ele sorriu e voltou pra Califórnia, e a história da mulher com uma periquita atômica termina assim, impossibilitada de fazer sexo, morrendo por causa do sexo.
Moral da história: Garotas, não usem fio dental, principalmente em escolas ou bares, não são lugares apropriados para um homem ficar excitado (baseado em fatos reais).