Como seria a minha vida

Postado por Anônimo | Marcadores: | Posted On quarta-feira, 12 de agosto de 2009 at 17:07

Se eu vivesse na idade média

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  Pegaria minha espada flamejante produzida a partir de estercos modificados naturalmente após ter saído do cu de um homossexual que viu meu pinto pela primeira vez e iria travar a batalha épica que ficaria para sempre gravada em livros de história que seu professor do ensino médio gordo e burro te obrigaria a ler. Minha vítima seria a Zubriana, um dragão do sexo feminino com a aparência exata de sua mãe que deseja destruir o mundo para poder caminhar solitariamente pelos campos sem que algum pombo cague sobre sua cabeça.
  Eu andaria montado no meu jegue apelidado de Rei Arthur por causa de seu pênis que finca até em pedras e atravessaria o planeta Europa atrás dessa ameaça que já matou mais pessoas inocentes do que um adolescente virgem no chuveiro. Eu iria encontrá-la, custe o que custar.

  Mas o que eu não esperava era que no meio do caminho Shenlong apareceria para mim e me diria para encontrar as 7 esferas do dragão que, quando reunidas, daria poder e riqueza para uma pessoa, além de que elas dariam um ótimo enfeite para minha sala de estar, se colocadas numa prateleira branca com flores pintadas a mão na beirada e um pequeno vaso rosa em baixo, com um espaço de 30 cm entre elas, em uma posição que favorecesse a luz do sol quando entrada pela janela revestida com uma cortina dourada feita com pano fabricada por crianças escravas da Pensilvânia.

  O que eu poderia fazer? Minha sala de estar estava feia demais, semana passada minha sogra visitou e disse que parecia que estava tomando chá com biscoito no porão de tão escuro que estava, eu precisava disso para deixar o ambiente mais agradável. Não que eu quisesse que minha sogra voltasse a minha casa, ela é chata demais, certa vez ela me pegou comendo sua filha e então resolveu entrar na dança, eu nem percebi a diferença entre as duas por causa do vinho da colônia que eu tinha adquirido num bazar que… Ok, voltarei a história.

  Caminhei o mundo inteiro à procura das esferas, com a ajuda de uma jovem garota chamada Bulma que possuía um estranho aparelho que dava a localização exata de todas elas, mas ela não queria me ajudar, ela também tinha uma sala de estar feia e queria para ela todas as esferas. Não tive outra alternativa senão matá-la com meus próprios punhos de aço, engrossados a partir de exercícios físicos que meu mestre Yoda me ensinou quando eu era criança, contando histórias para mim: “ abriu a buceta ela então, louca bailaria como la mexeu”. Eu matei a jovem Bulma, nesse momento descobri na prática como era uma necrofilia e decidi nunca mais fazer, pois poderia acontecer comigo o que aconteceu àquele jovem do Egito que acabou enrolado e machucado por não encontrar o lugar certo e então resolveu se capar para quando a rainha voltasse a vida visse seu pênis junto ao seu cérebro e desse prazer para ele como ele nunca teve antes.

  Mas minha jornada continua, não posso parar para pensar nessas coisas inúteis, elas estão apenas atrasando o meu objetivo de destruir o dragão de nome que agora não recordo mas vocês podem voltar o texto e lerem lá no 1º ou 2º parágrafo quando cito o nome dela que inventei na hora e não sei se ficou bom. Falta pouco, eu sinto isso, posso ouvir sua respiração abafada e quente perto de mim, eu sei que é ela pois já transei milhares de vezes com mulheres-dragão que respiravam desse jeito pertinho de mim minutos antes de me cobrarem o combinado e irem para casa comprar um consolo para seu marido ter um pouco de paz e não ter que apagar o fogo dela que parecia nunca acabar.

  Nesse momento eu já me esqueci das esferas do dragão porque elas são inúteis e não tem nada a ver com a história, só coloquei elas para poder enrolar e fazer vocês pensarem que estão lendo um romance gigante, no caminho para o castelo de Bruce Lee, onde eu encontraria a fúria do dragão, alguém se mexeu perto de uma árvore grande e que dava frutinhas exóticas e meio eróticas dependendo do seu ponto de vista. Parei e encarei a árvore e enquanto eu pensava as coisas que poderia fazer com aquela banana se ela fosse um pouco mais dura ela apareceu para mim em uma voadora paulistinha que acertou meu braço esquerdo com a força de 10 homens com lepra e eu voei para o lado. Flora, a grande vilã do reino das novelas das 8 era a guardiã do castelo. Em uma batalha travada que demorou quase 10 minutos, eu saí vitorioso, mas quando ela caiu no chão seu corpo se modificou e se transformou em Donatela que era ainda mais forte só que menos inteligente. Eu iria lutar contra ela quando apareceu o Glauco, alguém nada importante que eu coloquei na história para ele ficar feliz e deixar eu ver ele pelado na webcam e a derrotou.

  Agora é a parte da história que eu pulo o castelo do Bruce Lee, pulo a viagem até o dragão, pulo amarelinha com crianças da África e vou direto para o final.

  O dragão estava me olhando com seu olhar assassino, ela queria meu sangue e eu queria aquele cachecol que ela usava que ficaria na moda 2 mil anos depois, nos dois nos olhamos com cara de mal e

TEMPO PARA O PRODUTOR TROCAR OS ROLOS DO FILME

  Começamos a luta que definiria o destino do mundo. Socos de um lado, chutes do outro, puxão de cabelos aqui, mordida na bunda pra lá e muito sangue jorrando em nossas caras quando outro dragão menstruado passou voando sobre nossas cabeças. Foi a batalha mais bela e mortal de todo o universo, pessoas que passavam morreram, algum de nos morreu também, quem venceria essa batalha? Apenas a história poderá contar, então crianças, não deixem de ir para a escola assim que essa febre de gripe suína passar e você sobreviver.

  É, acho que eu não queria viver na idade média, vendo assim seria chato demais…

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