O homem sem mente – parte I

Postado por Anônimo | | Posted On sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009 at 15:47

Esse é um conto de ficção feito por mim
homem sem mente

  John era um jovem garoto gordo, feio, estranho e retardado, quase não tinha amigos, não tinha família, não tinha ninguem. Ele vivia apenas com sua mente super produtiva e seu hálito que a cada vez ele espirra, poderia desmatar a floresta amazônica e fazer os gambás correrem o mais rápido possível dele.

  Ele nasceu nas violentas ruas de Curitiba, uma cidade linda, com um maravilhoso sistema de transporte público, um maravilhoso prefeito, maravilhosas árvores e o maravilhoso John. Após sua mãe ser estuprada por um jegue enquanto chupava o pinto de seu empregado Marcelão, ela engravidou e logo seu pai percebeu que o filho não era dele, já que ele era gay e nunca tinha usado seu pinto para fins ativos, então a expulssou de casa junto com seu Celestino, o jegue de estimação e Maricota, sua galinha assassina. Ela foi ter seu filho, o pequeno John, num celeiro coberto de estrumes numa cidade vizinha, rodeado de pessoas que traziam presentes lindos para o recém-nascido, como camisinhas, consolos e masturbador automático (aspirador de pó para as pessoas normais).  Aos 5 anos, John ficou orfão, sua mãe se matou por remorso de ter feito um filho tão feio e tão estranho. John viveu nos esgotos, comendo salame fatiado com pelos de ratos até completar 15 anos, o ano que mudou sua vida…

  John, inspirado por pessoas célebres e tetudinhas, começou a beber. Arrumou um emprego num boteco semi-falido onde a cada 3 doses vendidas, ele bebia 5. Sua vida começou a ficar excitante, com isso ele descobriu a facilidade em pegar mulheres enquanto está bêbado, a facilidade em fazer amizades bêbado, e a alegria que é dormir no meio de uma punheta por estar bêbado demais pra continuar e acordar no dia seguinte com o pinto de fora e a mão cheia de gozo seco. Ele finalmente podia dizer: “Eu sou um cara feliz”. Mas o que ele não esperava, era que sua memória começou a ser afetada. Percebeu isso no dia que acordou ao lado de 3 prostitutas altas despeitadas, e sem conseguir sentar, vômitou litros e mais litros de cascas de bananas nanicas.

  Após esse dia, ele prometeu nunca mais beber mijo de vaca, isso não tem nada a ver com a história, mas aquilo já estava começando a fazer mal para ele, porque gostava de beber direto da fonte, e as vezes confundia uma vaca com um touro.

  Na escola, ele era chamado de “o esquisitão”, “o feioso”, o “linguiça suína” (esse último por causa de seu amor por linguiças suínas, principalmente as cobertas de merda própria), e isso o deixava irritado, e com vontade de beber mais. Outro grande problema dele era o fato de ser virgem. Mas virgem de pinto, é claro, porque logo descobriu que aquelas 3 prostitutas eram grandes amigas do Ronaldo e não tinham exatamente uma buceta no meio das pernas. Ele resolveu contar esse probleminha para seu amigo, o velho Carlos, um homem alto, bonito, gostoso, com hemorróidas e frieiras. Carlos aconselhou ele a ir num puteiro, mas John foi bem duro ao dizer que sempre foi 100% contra puteiros. Sua mãe sempre disse que ele não podia se divertir no local de trabalho dela. Mas esse problema logo foi resolvido, de um dia para outro várias mulheres quiseram transar com John…

  Seu segredo? Bebidas. Não para ele é claro, mas sim para as mulheres. Transar com bêbadas se tornou uma diversão sem tamanho para nosso pequeno monstrinho, afinal, com elas bêbadas nem chegavam a reparar que ele possuía apenas um testículo e que seus pelos pubianos eram cor-de-rosa. Muito sexo depois, muita falta de memória, muito mijo errado no vaso e muitos lubrificante anal que fazia sua cagada diária ser parecido com um rapel de se assistir, ele percebeu que não era isso que queria, não era essa vida que tinha sonhado para si, ele precisava se apaixonar.

  E logo conseguiu, após sair de uma casa onde tinha acabado de fazer um sexo nervoso a três – ele e mais dois amigos – ele viu ela, aquela belezura, aquela perfeição, aquela vista maravilhosa que fazia seus olhos viajarem por universos coloridos recheados de unicórnios verdes fumando maconha no quintal de uma mansão mal-assombrada com janelas em forma de hímen, lá estava ela. Raspando suas pernas enquanto sua mãe tirava os pelos de seu suvaco com um alicate, comendo uma manga que fazia líquidos escorrerem pelo seu queixo e caindo na sua barriga que possuia mais dobras do que um origami. Ela era linda, pensou John. Eu preciso conhecê-la o mais rápido possível, ela precisa ser minha, eu preciso tê-la em meus braços fortes e devidamente depilados com cera quente, ela é a mulher da minha vida…

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  Querem saber como continua a história do pequeno John? Será que ele conseguirá conquistar sua amada? Será que um dia ele será feliz? Será que a hemorróida do Carlos já sarou? Será que sua mãe realmente está morta ou escrevi aquilo de besteiras para dar espaço para um futuro furo nessa história? Não percam o próximo episódio de: “O homem sem mente”. E comentem nessa porra, porque criar isso me fez perder 10 minutos do meu precioso tempo, única coisa boa é que sei que tenho duas ninfetinhas asiáticas me esperando no redtube. Fuii

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