Hora das crianças

Postado por Anônimo | | Posted On sexta-feira, 2 de outubro de 2009 at 16:41

Aline Barros - Bom É Ser Criança - Vol II - 1999

A história da Princesa Selestina

Era uma vez, uma jovem princesinha simpática e linda que vivia em seu castelo junto com seu pai, um rei amado e respeitado por todos da corte de Camelo Trindade, mais conhecida como Camelo T. Ela era muito feliz e alegre, do tipo que fazia qualquer pessoa a quilômetros de distância se sentirem felizes e atraídos pela jovem. Todo dia ao acordar, ela passeava pelos lindos campos ao redor do castelo, cumprimentando as pessoas com sua alegria constante e colhendo flores pelo caminho, mas existia alguém que não estava feliz com sua felicidade.

Certo dia, ao seguir uma trilha de migalhas de pão deixado, ela imaginou, por algum distraído fazendeiro a caminho do rio do outro lado da floresta, ela encontrou o que nunca imaginou encontrar: Uma casa inteiramente feita de doces. Resolveu bater, já que queria muito saber quem era o dono daquela magnífica obra de arte. Uma velhinha meio acabada e gorda, aparentando uns 100 anos de idade e com a barriga de quem tinha acabado de comer duas criancinhas gordas apareceu. Selestina começou a fazer várias perguntas para a velha até que ela se cansou e disse apenas para ela levar embora aquele único feijão que seu sobrinho, que tinha uma doença estranha que mais tarde seria conhecida como síndrome de down, tinha trocado pela preciosa vaca da velha, e como castigo a velha tinha apertado tanto os mamilos dele esperando tirar um pouco de leite que ele morreu de explosão leiteira obscena, que mais tarde também seria conhecida como um puta dum orgasmo.

A princesa não deu muita bola mas acabou levando o feijão, junto com algumas barras de chocolate que a fizeram ficar toda melecada com aquela coisa preta deslizando sobre seu queixo polido pelas mãos de Deus e caindo em seu decote arrasador que faria o rei Arthur sentar-se em volta iniciando assim as távulas redondas. Ela foi saltitante e nem percebeu quando seu feijão caiu e se auto plantou nas terras quentes e úmidas da floresta vaginal do reino de Camelo T. Ela percebeu que começou a crescer rápido demais e que pequenas frutinhas tinham nascido dos lados mas resolveu ignorar, ela não estava muito afim de acordar algum tipo de gigante adormecido, sabem como é, a imaginação da princesa era muito boa e ela realmente acreditava nessas coisas.

Ela seguiu seu caminho, caminhando e cantando e seguindo a canção até chegar em uma casinha pequenininha com 7 camas minúsculas mas achou que seria chato demais se 7 anões resolvessem a estuprar violentamente, pois já tinha visto alguns filmes pornôs com anões no redtube medieval e viu que não era uma boa idéia, ela preferia cavalos.

Seguiu seu caminho maravilhoso por uma estrada rodeada de flores, repleta de pássaros maravilhosos e cantantes, parecia um mundo perfeito, com árvores, pedregulhos em forma de estrela do mar, uma fadinha voando ao lado de um doente mental que não queria crescer e usava verde pra se camuflar na floresta escapando de uma garotinha que o tinha humilhado em público quando colocou uma pinça no lugar do braço e dizendo que era o único jeito de masturbar o pobre infeliz, uma escola onde pessoas dançavam músicas idiotas mas que faziam adolescentes vibrarem e pagarem por isso, quando finalmente chegou ao seu destino final, uma árvore de frutos secretos que davam a fórmula da juventude para quem experimentasse.

Sentada ao pé dessa árvore ela viu a mesma velha do 2º parágrafo que ofereceu uma maçã para ela. Ingênua e com fomo, ela aceitou e acabou desmaiando sobre os braços da velha ranzinza. Foi levada para a cabana de doces, onde a velha a colocou em uma cama e começou a cortar seus dedos um por um. Já acordada e com muita dor, a princesa viu que a velha segurava um alicate, tentou gritar, mas nesse momento dois de seus dentes foram subitamente arrancados com a força de dois cavalos nigerianos pisando sobre sua gengiva. A velha queria mais e começou a arrancar as unhas dos dedos do pé da princesa e se masturbava com seus gritos estridentes. Logo depois fincou uma navalha nos seios fartos e saborosos da pequena Selestina, sentindo o quente do sangue da moça em suas mãos, até que finalmente chamou seu papagaio de estimação que arrancou os olhos dela e colocou no lugar dos mamilos e num súbito ataque com uma faquinha de requeijão fez com que a vida da princesa fosse arrancada fora para todo o sempre e sua alma enviada ao inferno de onde nunca mais sairia…

FIM

EMOTICON_HEART

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