Minha 1ª história idiota

Postado por Anônimo | Marcadores: | Posted On quarta-feira, 24 de junho de 2009 at 14:14

  Eu tava mexendo agora nos meus cadernos antigos da escola e acabei encontrando uma história que eu escrevi a dois ou três anos atrás, ela pode ser considerada minha primeira história retardada já escrita, já que não existe registros de alguma outra, nessa época eu nem tinha internet ainda e passava as aulas escrevendo músicas e isso que vocês lerão agora. Vou escrever ela na íntegra, e postarei a página scanneada dessa história. Raridade das idiotices para vocês pessoal:

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“Enquanto eu andava livremente pelas escuras e malígnas ruas da cidade de Curitiba, o vento gelado do verão batendo no meu rosto já queimado pelo sol de inverno, eu vi uma coisa que me deixou totalmente aterrorizado: Uma velhinha, de mais ou menos 85 anos de idade estava rodando uma linda bolsa vermelha na calçada da rua XV. Eu, garoto ingênuo, fui ver que diabos ela estava fazendo parada lá, com sua minissaia, no frio. Fui lá, esperto como sempre e perguntei:
- Ei, o que você está fazendo ai?
E ela respondeu:
- Eu estava parada esperando algum homem forte e bonito me levar para a cama.
Eu não entendi o que ela quis dizer e indaguei:
- Vamos, eu te levo para casa e te deixo dormir comigo.
  Ela veio toda faceira no meu lado, falando umas coisas estranhas do tipo: É deizão a hora, por tráis é cinquenta e mais 20 centavos a lambida, de mim pra você ou de você pra mim.
  Bem, sem entender o que ela queria dizer, cheguei na minha casa e chamei minha mãe para abrir o portão. Ela ficou assustada ao ver a senhora do meu lado e perguntou:
- Filho, você trouxe essa geringonça para dormir aqui?
- Sim mamãe, ela tava passando frio e fome, por isso eu vou dar dez reais para ela.

  A senhora entrou na conversa e disse que por vintão ela fazia um tal de ménage à tróis. Minha mãe não deve gostar dessa comida já que meteu um chaqualhão nas oreia da minha convidada. Entramos no quarto, bem sussegados, mas acho que ela ficou a vontade demais quando começou a tirar a roupa. Nua, com os peitos roçando os próprios joelhos, ela pulou em cima de mim e começou a lamber meu rosto. Após cada lambida ela me olhava e dizia: – 20 centavos; – 40 centavos; –60 centavos; 2 real…
  Foi aí que entendi, ela queria fazer sexo comigo, só podia ser isso. Eu entrei no jogo. Meti a mão inteira em suas partes íntimas até sentir que cheguei no útero. Ela nem gemeu. Então, com meus virtuosos 16 anos de idade, tirei meu baita pra fora e pedi que ela lambesse. Ela me disse:
- Eh, por esse tamanho eu terei que cobrar cincão a lambida.
  Sussegado, faceirinho, eu tava lá. A primeira enfiada, nada. Segunda, nada. Terceira, a tia caiu pra trás e não levantou mais. Matei a coroa. Claro que isso não foi motivo para eu parar. Tava meio fria mas tava gostosa. Dia seguinte, peguei o ônibus com a veinha picotada dentro da minha carteira, tirei os documentos, é claro. Fui até o viaduto dos padres e a joguei valeta a baixo. Triste… Muito triste, mas real”.

auhsuahsahsuhauhsuha

Puta que pariu pessoal, e eu pensava que agora eu sou idiota. Isso já vem de tempos. Como eu pude escrever essa merda? Que porra de história é essa? Real? Eu tinha pinto grande na época? Que vergonha de já ter escrito essa porra na minha vida.

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