Conto infantil

Postado por Anônimo | | Posted On terça-feira, 30 de março de 2010 at 14:23

crianças

A menina e o amendoim

  Há muito tempo atrás, em uma vila muito, muito distante, vivia uma garotinha. Seu nome não é de conhecimento de ninguém, já que sua mãe estava morta e seu pai poderia ser qualquer homem com 5 moedas de ouro num raio de 10 quilômetros. Ela era solitária, ninguém a amava por ser uma bastarda e literalmente uma filha da puta, então ela vagava sem rumo de casa em casa procurando algum trabalho de faxineira que pudesse pagar sua próxima refeição.

  Mas os tempos estavam difíceis, a crise das ilhas remotas invisíveis tinha acabado com a renda de muitas pessoas, o que fez a triste menininha sobreviver apenas comendo parasitas de pelos de macacos sagrados, mas para caçá-los ela precisava manter contato com eles, o que não agradava o resto da população que consideravam os macacos intocáveis por simples mãos humanas, principalmente por mãos tão pequenas que pra coçar a bunda precisava utilizar uma escova de cabelos.

  Um dia, sem saber mais como sobreviver, ela resolveu fazer algo inimaginável para qualquer pessoa saudável, fazer uma limpeza geral na mansão da bruxa bronzeada da vizinhança assombrada, que em termos leigos significa uma casa grande, onde morava uma bruxa que pegava sol, em uma vizinhança que era assombrada.

  Chegando lá ela foi instruída pela velha que preferia não mostrar seu rosto, sua voz era rouca e cada palavra sua saía como se fosse um tapa na cara da garotinha. Suas instruções foram ainda mais assustadoras, ela disse:
- Meninaaaa, eu quero que você limpe cadaaaa canto de minha mansãoooo. Utilizando apenas…um palito de dentes usado por um peixinho dourado.

  Como a menininha seria capaz de fazer um peixe dourado utilizar um palito de dentes? Ela não sabia, mas estava disposta a conseguir terminar todo o serviço. Seu pensamento mais óbvio foi dar um frango assado para o peixe comer, porque era a coisa que ela sabia que deixaria fiapos em seus dentinhos, então ela o fez. Enfiou um frango inteiro no aquário para o solitário peixe comer.

  Com o frango inteiro devorado, ela sentiu que o peixinho estava incomodado com algo, e foi a hora perfeita para ela dar o palito para ele, que limpou seus dentes e ficou satisfeito logo em seguida, antes de morrer. A parte mais difícil estava feito, agora era só começar a limpeza, mas não antes de procurar algum banheiro para, como diziam os velhos sábios da região, cagar.

  E foi nesse banheiro, no 5º andar da casa, que a coisa mais maravilhosa de toda a sua vida aconteceu. Sentada e fazendo uma força absurda para não ficar nenhum pedaço dentro, ela sentiu que algo estava estranho. Sua bunda estava brilhando como se fosse o sol da meia noite refletindo no riacho das macumbas, uma sensação de alívio geral penetrou em seu corpo e algo saiu em troca.

  Olhando para a água escura do vaso de porcelana ela o viu. Um amendoim dourado tinha acabado de sair por entre suas entranhas. Sem pensar a garotinha o pegou e ficou analisando aquilo que seria sua salvação e seu pesadelo por muito tempo.

  Os dias se passaram, cada vez mais as pessoas da vila odiavam a garotinha por ela estar convivendo com a bruxa do mal, todos a olhavam estranho, a repudiavam, cuspiam em sua cara, até sua velha amiga frigideira parecia não estar contente com a jovem. Ela se sentia excluída e triste, mas o pior estava por vir, em uma reunião dos moradores foi decidido que ela deveria ser queimada na fogueira por ser uma bastarda, e depois virar alimento para as borboletas.

  Uma multidão se reuniu para isso, todos com tochas na mão e foram em direção à mansão da bruxa, pois a garotinha ainda limpava o chão de lá. Ao longe a malvada bruxa viu as pessoas, e achando que era ela que eles queriam, correu para os andares de baixo dizer para a menina que ela estava se mandando. Chegando lá olhou para a triste menininha e deu as últimas instruções de como proceder.
- Garotinhaaaaa, o que sai do cu está livre, o que continua dentro tem poder.

  Com essas palavras a bruxa se transformou em uma barata, pois esse era seu disfarce quando o perigo aparecia, mas infelizmente a menina tinha pavor a esse monstro e a pisoteou.

  O que ela quis dizer com isso? O que irá acontecer agora? A menininha se perguntou, mas antes de poder terminar seu pensamento a porta da frente foi arrombada e vozes de homens dizendo “mata, mata a vadiazinha filha da puta” foi ouvida. Ela sabia que isso era com ela, não existia nenhuma outra vadiazinha filha da puta na ilha, e ficou apavorada.

  A multidão a encontrou e encurralou, disseram que esse era o fim dela, que deveria ser queimada para pagar os pecados de sua mãe e os próprios, a levaram para a praça central e perguntaram a ela quais eram suas últimas palavras. Tremendo a menina disse:
- Vão tomar no cu!!!

  Cu… um pensamento apareceu em sua mente nesse momento. “Garotinhaaaaa, o que sai do cu está livre, o que continua dentro tem poder”, era isso! O amendoim iria salvar sua pele.

  Antes que os homens fortes pudessem botar fogo nela, ela abaixou as calças, ficou de quatro para as pessoas e enfiou novamente seu amendoim dourado rabo adentro, uma luz se formou novamente em seu bumbum infantil e antes que eles pudessem ficar excitados e presos por pedofilia um monstro gigante de merda foi expelido lá de dentro e começou a assassinar todo mundo.

  Pernas foram cortadas, o sangue de várias pessoas se misturando no chão frio da praça, olhos arregalaram antes de serei arrancados e arremessados em outras pessoas, tripas foram usadas para enforcar os mais velhos, cabelos humanos foram usados para sufocar os mais novos, em menos de 5 minutos todos estavam mortos, a garotinha era a única que respirava o ar puro, presente dos Deuses para os pecadores continuarem pecando em suas terras. Ela estava amedrontada, mas satisfeita com sua vingança anal que tanto almejou, agora ela não seria mais odiada, não passaria mais fome e viveria em paz com seu novo amigo assassino de merda.

  Mas como nem tudo o que sai do cu é algo bom, o monstro a matou e explodiu a ilha.

 

  Moral da história: Use actívia com moderação.

Meu medo de pessoas

Postado por Anônimo | | Posted On sábado, 27 de março de 2010 at 15:14

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  Meu curso acabou sexta feira, e como minha tia ia direto pra faculdade eu tive que voltar sozinho. Pelo menos dessa vez não choveu mas eu consegui me perder no centro. Isso me deixou nervoso e com medo porque, porra, pra ir do curso até meu ponto de ônibus a única coisa que eu tenho que fazer é andar reto. Sim, é uma rua gigante que indo sempre nela eu chego no meu ponto de ônibus e mesmo assim consegui me perder, sou um inútil mesmo.
  Comecei a andar sem rumo, virando esquinas e procurando algo que me dissesse o caminho de volta para minha terra, tentei encontrar algum ponto de referência ou algo que eu já tivesse visto antes mas não encontrei nada, e como sou homem me neguei a pedir informação para alguém, porque macho que é macho morre excitado mas não pergunta pra alguém onde tem um puteiro.
  Falar em puteiro, após meia hora de caminhada encontrei o largo da ordem, lugar onde maconheiros, pessoas que não tem merda nenhuma pra fazer e gente estranha se reúnem para continuar fazendo merda nenhuma, de lá eu sabia como voltar para casa, e no caminho vi uma mulher… pessoas, era a mulher mais gostosa que já vi em toda minha vida, gigante, peitões, pernonas, sainha curta e bolsinha na mão. Nem reparei no rosto mas tenho quase certeza que era um travesti, mas com um corpo desses eu não me importaria de ter uma benga balançando em baixo de mim, era muito boa.
  No centro tive muito medo das pessoas, são muitas reunidas em um só lugar, quase correndo em nossa direção e nos obrigando a desviar de suas bolsas enormes feitas de couro de animais indefesos como jacarés e cobras, que são do bem e nunca mataram ninguém. Vi coisas muito loucas lá, um carinha tocando bateria no meio da rua, pessoas que enfiavam a mão em bundas de bonecos e faziam eles falarem, foi assustador demais pra mim.
  Mas felizmente consegui chegar vivo em casa. Voltando ao curso, lá também tive medo de muitas pessoas. Primeiro aquela menina que fala sozinha que citei no post anterior, acho que me apaixonei de verdade por ela, ela é perfeita demais, é o tipo de garota que eu usaria minha língua como papel higiênico pra ela, não parava de olhar para sua nuca, uma hora me peguei colocando meu pé bem perto do dela só para sentir o calor de seu corpo, tentei puxar um assunto mas o máximo que consegui foi jogar minha borracha no chão e pedir pra ela pegar, vergonhoso. Nunca mais a verei e isso me deixa triste.
  Tinha outra menina lá, acho que já a vi em algum lugar mas não sei onde. Vocês sabem que sou meio inseguro comigo mesmo, e ela ficava me olhando. Isso me deixava desesperado, eu começava a pensar coisas do tipo: “Porque ela tá me olhando? Tem alguma coisa errada comigo? Sou bonito? Sou estranho? O que eu faço? Socorro”. Odeio pessoas que me olham, sempre acho que tem sei la, um catarro saindo do meu nariz e indo em direção a minha boca, ou uma aranha monstruosa no meu cabelo, eu simplesmente não sei o que fazer com pessoas que me olham. Não sei se olho de volta, se dou uma piscadinha, se viro a cara, se sorrio, se faço uma dança do acasalamento, não sei.
  Medo também tive de outra mulher do curso, gorda… só avisando que não tenho nada contra gordas, é que isso foi estranho. Ela tinha uma bunda que precisava de duas cadeiras pra sentar, e uma hora ela se inclinou pra frente e minha tia me cutucou, disse pra eu olhar pro fio dental que ela tava usando. Uma gorda com fio dental não é nada estranho, porra, com aquela bunda até a calçola da minha avó virava um fio dental.
  Legal era no intervalo quando eu ia lá pra fora fumar, bem na frente tinha uma igreja enorme e famosa, igreja da nossa senhora de alguma coisa, bem ao lado de um cemitério. Esse foi o asilo mais cheio que já encontrei, pessoas velhas cantando músicas de Jesus, o padre/pastor/rabino sei lá o que fazia uma reza curta e logo voltavam a cantar e dançar. Não sei porque eles não vão pra um bailão fazer isso e rezam em casa, daria na mesma. E achei estranho fazerem uma igreja tão animada ao lado do cemitério, pelo menos sabem que os vizinhos não vão se incomodar com a música alta, mas se resolverem reclamar os velhos estarão fudidos.
  Só para terminar esse post ruim, tava vendo as estatísticas desse blog e vejam o que recentemente pesquisaram:
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  Como eu sou um cara legal com as pessoas que não me assustam nem um pouco, resolvi dar o que essa pessoa queria, contemplem minha cuequinha branca apertada.
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Print porque não sei capturar imagem nessa coisa e não tenho câmera. Até a próxima.

Mais um dia de merda

Postado por Anônimo | | Posted On quarta-feira, 24 de março de 2010 at 21:25

NEWS_Coc_Paul_thumb_3_ (Cocôs gigantes brigando para ver quem será o próximo a fuder com minha vida)

  Comecei a fazer uns cursos hoje, matemática financeira e alguma porcaria de departamento pessoal, das 8 e meia da madrugada até as 6h da tarde. Fiz porque é de graça e para eu poder ter algo para por no meu currículo além de dados pessoais e uma propaganda gratuita desse blog no rodapé. Tudo começou bem, acordei cedo, fui até lá com minha tia e parecia mais um dia normal, se alguém lá de cima não me odiasse com todas as forças.

  Chegando no local eu vi a menina mais perfeita que qualquer pessoa jamais viu, sentada com seus fones no ouvido, uma carinha de tímida e inocente, distraída com o mundo inferior a sua volta. Eu olhei para ela, ela não olhou pra mim, eu insisti e olhei mais um pouco, ela percebeu meu olhar, fez cara de nojo e virou a cara. Foi o melhor momento do meu dia. Foi ai que percebi que estava tremendamente apaixonado.

  Ok, chega de besteiras porque todo mundo aqui sabe que nunca irei falar com ela e ela nunca me dará bola e acabarei esquecendo seu rosto como faço com todas as outras, além do mais ela é meio esquisitinha, sentou na minha frente e começava a falar sozinha, a dar risada, a balançar a cabeça como se fosse a única da sala e o professor estivesse falando com ela. Pessoas loucas já basta eu, imagine se tivéssemos um filho como ele seria humilhado no colégio? Teria o famoso autismo por vontade própria. Isso me lembrou que no meu primeiro 1º ano tinha uma menina que jurava que eu era autista, mas isso não vem ao caso.

  4 horas sentado numa sala de aula aprendendo matemática. Isso pra mim é a mesma coisa que obrigar o Serginho a comer uma buceta por 4 horas seguidas, ou meu amigo pegador a ficar 4 horas sem beijar uma menina, ou o Felipe a comer 4 mulheres diferentes usando 4 camisinhas, ou eu a ficar 4 horas com uma aranha no meu quarto, ou… tá, já entenderam, foi foda.

  Fui almoçar numa panificador chique, bem arrumadinha mas pequena, acho que a atendente me odiou logo de cara. Pedi pra usar o banheiro e ela me levou até uma portinha em uns corredores atrás da cozinha, nessa hora pensei: Porra, fui mijar e vo sair capado. Lá tinha uma privada que até se minha amiga gorda fosse cagar lá dentro iria afundar, parecia uma piscina aquilo, se meu pinto fosse um pouco maior seria a única vez na minha vida que iria “afogar o ganso”, porque cabeças não sabem nadar.

  Sem contar que pedi dois lanches e não recebi ketchup em nenhuma das vezes, um carinha entrou depois de mim e faltou a mulher passar ketchup nos seios e mandar o cara chupar, me senti numa suruba de freiras, tenho que implorar pra comer bem e é só Jesus aparecer que consegue do bom e do melhor sem precisar pedir.

  Mas o pior foi a saída. Começou a chover, forte. Meu ponto de ônibus fica a mais de meia hora do curso. Idiotão aqui começou a andar, chuvinha de verão, logo passa e até chegar lá eu já to seco. Isso é o que aconteceu a semana inteira, seis horas vem a chuva, seis e meia pára e tenho que ir pra porra do colégio. Mas não dessa vez. Dessa vez alguém quis me punir severamente. (egocentrismo: é a característica que define as personalidades que consideram que tudo gira ao seu redor. Fonte: wikipédia)

  3 quadras andando e não parou de chover, estava em uma rua onde não tinha lugar nenhum onde eu pudesse me esconder e esperar ela passar, fiquei encharcado. Sem alternativa, vi que a chuva não iria parar então resolvi ligar pro papai ir me buscar, pois do jeito que eu tava molhado nem se o Titanic passasse do meu lado iria querer que eu entrasse. Liguei e ele disse que ia me buscar, contra sua vontade, mas ia. Mandou eu esperar em um lugar onde eu não fazia idéia de onde era, mas o frio e a água congelaram meu cérebro e falei que estaria lá.

  Perguntei o lugar pra umas 3 pessoas, até que umas velhinhas simpáticas me ajudaram, mas passaram uns 10 minutos pra isso. Pessoas velhas gostam de falar né? Tava mais molhado que golfinho em cu de puta mas mesmo assim tive que ouvir elas falando sem parar.

  Cheguei no lugar e nada do meu pai, fiquei mais de uma hora no frio, quase morrendo esperando ele aparecer ou quem sabe algum anjo me dizendo que morri mas que não vou com ele, só estava tirando sarro de mim. Esperei e esperei e esperei. Meus cigarros estavam encharcados e não pude fumar, achei um quase inteiro, mas como era de se esperar o isqueiro não funcionou. Após imaginar todas as tragédias possíveis ouço a voz do meu salvador, ele gritou para mim do outro lado da rua com sua voz liberando a mais pura bondade e compaixão do mundo:
- Luan, venha logo pra eu poder sair dessa merda de centro de uma vez.

  Meu pai, mesmo eu quase morrendo congelado e já sentindo sintomas de pneumonia psicológica ele veio o caminho inteiro brigando comigo. Chegando em casa minha mãe também brigou comigo por causa da minha falta de responsabilidade. Perguntou quando eu irei virar homem, que já ta na hora de me virar sozinho e blábláblá.

  Passei meia hora no chuveiro quente para aliviar esse dia e aproveitei pra bater uma pra menina que contei lá em cima, agora estou aqui, cansado, com sono mas escrevendo isso para vocês. Então sejam diferentes e me amem…

Meu amigo burro

Postado por Anônimo | | Posted On terça-feira, 23 de março de 2010 at 00:35

   Era uma vez um amigo, vamos chamá-lo simplesmente de Felipe, pois esse é seu nome. Felipe é o típico gordo que só faz gordice, um cara mais azarado do que eu, fanático por mangás, comédias vagabundas e videogames. Mas nada vence a maior gordice que ele já fez, namorar por sei lá quantos anos com o capeta, uma gordinha do mal, egocêntrica, vagabunda e manipuladora, uma ladra de inocência, mas até que meio gostosinha, eu comeria.

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(Felipe e ela ao fundo, eu segurando vela)

  Esse fim de semana ele veio aqui em casa (agora eles já terminaram, por isso posso falar mal dela, eu espero) e pedi para ele me contar todas as histórias dessa menina que o conquistou e o amarrou, tirando sua virgindade e sua pureza sagrada, seu orgulho e sua vida (isso sim é ser dramático). Ele contou algumas histórias que infelizmente não lembro porque eu já estava bêbado demais pra prestar atenção em tudo o que ele disse, mas sei algumas coisas que posso contar.

  Ela tinha alguns fetiches duvidosos e estranhos, como, segundo meus outros amigos, latir. Eles contaram que certa vez Felipe e sua namorada estavam transando, eles chegaram perto da porta para ouvir e estavam latindo. Porra, acho que levaram muito a sério a posição cachorrinho, tudo bem que ela era realmente uma cadela, mas ele tá longe de ser um cachorrão. Tenho até medo de saber o que faziam na posição frango assado, deve ser algo no mínimo nojento.

  Mas meu amigo também não é 100% santo, diz a lenda que ele guarda no seu armário um colchão manchado pela menstruação da sua ex mulher. Quando me contaram isso só consegui pensar: puta que pariu, esse cara só pode ser doente. Imagine que coisa grotesca isso? Daqui a pouco aquilo vai se desenvolver e criar um monstro menstruado do armário que atacará toda a população com sua fúria da tpm eterna.

monstro (monstro da menstruação atacando o Felipe)

  Ele também contou sobre uma vez que estavam no quarto, transando, segundo ele foram 4 na mesma noite e usando a mesma camisinha. Isso deve ter virado um verdadeiro saco de porra, acho que no final disso ele colocou a camisinha no congelador e fez geladinho pra ela chupar no outro dia, não pode uma coisa dessas.

  Mas ele é um gordo que só faz gordice, como eu já disse, na certa deu só uma com a mulher e não conseguiu gozar e falou que foram 4. Se eu conheço essa menina no final da primeira ela já estaria dormindo ou reclamando sobre ele não conseguir fazer nada direito.

  Outra coisa que fizeram para apimentar o sexo foi ela ter feito pra ele um lambe-lambe, um chupa chupa o cabeção, uma linguada de vaca, tá, um boquete, utilizando chocolate no pipi dele. Foi uma meleca do caralho isso, e ele confessou que não trocou de cueca por três dias após isso. Imagino se ela tivesse usado mel ao invés de chocolate, ele iria botar uma colméia nas calças pra ver se inchava e não precisasse fazer tantas coisas estranhas pra satisfazer ela.

  Todos nos ficamos felizes quando eles terminaram, nas festas aqui em casa que ela vinha eram muito ruins, a vaca não deixava ele beber, queria ir embora mais cedo, brigava com ele na nossa frente e porra, minha casa é pra ter alegria e bebedeira, se eu quisesse ouvir uma mal comida reclamando da vida eu iria no encontro mensal das mulheres na igreja da minha tia.

  Eles transaram no meu quarto em uma dessas festas, ela foi lá pedir uma camisinha para mim, eu dei porque não uso muito elas. Se trancaram no meu quarto e ficaram… ainda não sei porque, mas ela saiu de lá brava com ele, veio sentar no meu lado, tentei deixar ela feliz e acabei apanhando dela. Ai brigaram e foram embora.

  Nunca fiquei com tanta raiva dela como esse dia. O Felipe me contando as histórias deles foi algo mais divertido, pena eu não lembrar de nada agora, mas espero que tenha uma continuação onde terá mais detalhes do que ela fez para esse pobre garotinho burrinho.

Espaço feminino

Postado por Anônimo | | Posted On quinta-feira, 18 de março de 2010 at 22:07

  Me deram a idéia de fazer algo feminino, para atrair esse público, já que são poucas as mulheres que gostam de ler as coisas idiotas que escrevo, então dessa vez farei algo especial para elas, um texto de amor, de loucuras e tentarei fazer sem nenhum palavrão. Se você for homem espere o próximo post, pois provavelmente não vai gostar desse.

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Tarde de lágrimas

  Brenda é uma típica garota de 16 anos, cheia de dúvidas e louca para descobrir um novo mundo de que tanto ouviu falar. Seu namorado, Carlos, é uma pessoa anormal, gosta de brincadeiras idiotas e de sair com seus amigos imbecis sempre que possível, não dá muita atenção para a mulher maravilhosa que tem ao seu lado, não dá valor pois sabe que a ingenuidade de Brenda nunca deixará ela o largar.

  Mas o que ele não sabe é que os hormônios de Brenda estão à flor da pele, ela não aguenta mais o cheiro do sovaco de seu namorado, não aguenta mais seus amigos estúpidos tentando pegar em seus seios toda vez que a abraçam, não aguenta mais a violência com que ele a possui toda noite, sendo o mais rápido e doloroso possível, talvez para compensar o tamanho reduzido de seu objeto, que, pelo amor de Deus, a única coisa que ela sente quando está fazendo amor é a batida das coxas dele contra a sua, ou talvez seja para terminar logo e poder ver seus amigos no vestiário masculino após um cansativo jogo de bolinha de gude.

  Uma parte dela diz que devem terminar, mas outra diz que ela nunca encontrará alguém melhor, graças a sua timidez e seu costumeiro ataque de risos quando observa um homem pelado. Ela deve isso ao Carlos, que a fez pensar que todos tem esse mesmo tamanho e forma de uma mini arma atiradora de dardos.

  O que essa doce menina não esperava era que um dia, um dia comum como todos os outros de sua curta e abalada vida, ela iria o encontrar.
  Ele estava parado em frente ao seu portão, fumando um cigarro sozinho e olhando para o céu, um homem alto e forte, como os que ela costumava ver nos filmes após a novela da globo nas segundas feiras porque não gostava de CQC ou qualquer merda que passe na record nas segundas esse horário, sua bunda parecia portões dourados do céu onde qualquer um pode tocar, mas só os mais gentis podem ultrapassar. Suas panturrilhas a lembrou uma cobra que acabara de comer um touro inteiro e ele ainda se mexia dentro dela, suas costas… ai suas costas como eram fortes e largas.

  Sem pensar, Brenda foi para o portão ver o que o misterioso estranho queria parado em frente à sua casa, mas ao vê-la, o homem apagou o cigarro na sola dos sapatos de couro e correu em direção à floresta obscura do outro lado da rua. Desnorteada e confusa, nada Brenda pôde fazer além de correr para de baixo dos lençóis e se deflorar em companhia de suas lembranças recentes.

  No dia seguinte a jovem já tinha praticamente esquecido o estranho e foi normalmente para a escola, onde poderia desfrutar da companhia do homem que ela escolheu para ser seu amante e se divertir com as amigas fazendo topless em frente ao espelho e tocando uma na outra para ver quem tinha o maior seio. Só que dessa vez algo não estava normal, ela sentia uma força estranha vinda de algum lugar, mas não soube dizer o que era. No caminho ela viu algo muito esquisito, lírios, sua flor favorita, estavam jogados no chão um na frente do outro, fazendo uma trilha até o ginásio que ficava atrás da escola.

  Ela resolveu seguir isso para ver onde dava, e qual foi sua surpresa quando, atrás da quadra de basquete ela viu Carlos, beijando Roulette, sua mais antiga amiga de nome estranho. O desespero tomou conta de seu corpo, junto com a raiva e um pouquinho de tesão pois ele nunca tinha feito o mesmo com ela, e então correu para junto dos dois.

  Carlos, em um reflexo ligeiro achando que era alguém da gangue rival a sua, os sapateadores desnorteados, tirou de seu bolso um canivete e apunhalou o coração de seu antigo amor.

  Deitada no chão, sentindo a luz vindo em sua direção, Brenda sabia que era seu fim, não tinha mais nada o que alguém pudesse fazer, mas de repente, ela o viu. Seu rosto estava tão perto que ela podia tocá-lo com a língua se essa não estivesse cheia de sangue, o estranho do parágrafo 4/5, ele a olhava com um sorriso marotinho no rosto e então ela ouviu suas palavras pela primeira vez:

- Brenda, eu sou Jesus… e você morreu.

Fim

(?????????????????????????????)

Mulher gorda [2]

Postado por Anônimo | | Posted On quarta-feira, 17 de março de 2010 at 01:08

  Isso aconteceu comigo, outra história envolvendo uma mulher fofinha mas dessa vez não envolve sexo, porque como já disse foi comigo.

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  Eu tinha essa amiga, bem legal por sinal, com ela eu podia ser eu mesmo sem me preocupar em ser chamado de idiota, falávamos sobre sexo e outras coisas, mas nunca fizemos porque ela era gorda pra caralho. E também porque não me queria, mas isso não vem ao caso.

  Ela não era exatamente gorda, era uma mulher forte, muito alta, cheia e forte mesmo, quando ela esticava o braço eu podia dormir em cima dele como se fosse uma rede. Se algum cara do meu tamanho fosse fazer um 69 com ela e quisesse lamber suas partes baixas a única coisa que receberia em troca seria um chupão no dedão do pé. Sério, nunca vi uma mulher com o corpo tão grande, ela devia passar cera quente em uma lona pra poder se depilar e usava um lança-chamas na virilha, só pode.

    Mas era legal conversar com ela, eu sentia pena dela porque ela não conseguia ficar com ninguém, ela sentia pena de mim porque eu queria ficar com ela, mas sempre conversávamos e nos dávamos muito bem juntos, o problema que aconteceu e o motivo de que hoje não conversamos mais é porque ela era uma mulher sensível, algumas brincadeiras que eu fazia a deixava brava, mesmo me conhecendo isso a ofendia de vez em quando e eu continuava fazendo porque, bem… eu sou um idiota.

  Claro que as vezes eu perdia a paciência com ela, por causa da sua aparente ingenuidade e falta de humor. Sem contar com sua falta de apoio para o que eu gostava. Uma vez tivemos uma conversa parecida com essa:
- Ei Luan, já pensou o que vai querer ser quando crescer?
- Sim, a única coisa que me despertou prazer é cinema, pretendo ser diretor.
- ahuuhahuuahuhauhauhauhuaauh não cara, sério, o que você quer ser de verdade, não to brincando.
- Ok… quero ser um auto-ventríloco, vo enfiar a mão na minha bunda e falar
-…

  Falei isso sendo meio grosso, e a mulher ficou brava ainda, disse que não precisava de tanto e só queria conversar e blábláblá. Até hoje não entendo o porque de tanta fúria, só fui grosso porque ela achou que eu tava brincando e que nunca poderei ser diretor, eu deveria ter ficado bravo, não é como se eu tivesse dado risada do sonho dela de ser astronauta, porque com esse peso era mais fácil a lua ir visitar ela.

  Outras briguinhas inúteis aconteceram quando ela disse que queria que eu conhecesse o namoradinho que ela tinha arrumado e eu falei que não conseguia entrar na mente dela, outra quando ela me perguntou: “Lu, você me acha uma mulher fácil?”, eu respondi que ela era uma mulher impossível de não achar (sem graça, eu sei, e ofensivo pra ela).

  De TPM era quando eu não podia nem abrir a boca perto dela, parecia uma pessoa que tinha acabado de comer a fantástica fábrica de chocolates inteira mas ainda queria mais, isso sim era ser chata.

  Paramos de nos falar não por uma briga, mais porque ela se mudou do colégio, mas hoje não tenho mais contato com ela, no msn, único lugar que podíamos nos falar eu continuei com minhas gracinhas, dizendo que não podia adicionar ela no orkut porque pela foto ele já parecia estar lotado, pedi pra ver seus peitos, ela disse que não dava, perguntei se eu passasse de avião em cima de sua casa ela poderia tirar pra fora pra eu ver bem, ela mandou eu me fuder, e outras coisas que me levou a ser bloqueado.

  Sinto falta dela, era uma mulher legal e passamos um bom tempo convivendo juntos… mas pensando bem eu fui um total palhaço, mereci ser bloqueado. Tenho que parar de fazer piadas e ser um tarado, ou parar de conhecer pessoas, os dois juntos não dá certo.

  Realmente espero que ela não leia mais meu blog, ou quem sabe ela emagreceu e virou uma puta gostosa? Vai cantar aquele sucesso daquele ano e cantado por aquela pessoa pra mim, baba baby, baby baba…

 

Groupchat msn seguidores do velho barreiro: group1187657@groupsim.com

Group chat msn

Postado por Anônimo | | Posted On terça-feira, 16 de março de 2010 at 15:07

  Criei um chat no msn para esse blog, não sei ainda se vai dar certo então isso é apenas um teste, é só adicionar o endereço no seu msn e começar a falar, mas já vou avisando, eu posso ser um idiota.
  Divulgue e entre se gosta daqui, todos são bem vindos mas não seja um chato, só eu tenho o direito a isso.

group1187657@groupsim.com

  Adicione, eu sei que você é um vagabundo que não faz nada da vida.

Meu pior pesadelo se tornou realidade

Postado por Anônimo | | Posted On sexta-feira, 12 de março de 2010 at 23:33

  Hoje foi simplesmente o pior dia da minha vida, algo terrível aconteceu em minha própria casa, no meu próprio banheiro, algo que jamais me esquecerei tão facilmente... eu fui mordido por uma aranha.

  Tudo bem que, segundo o médico, era uma aranha inofensiva e provavelmente nem deixará marcas, mas porra, porra, PORRA, pra que me morder meu? Não fiz nada de mal pra ela, que puta sacanagem dessa vagabunda. :(

  Eu estava no banheiro de boa sem incomodar ninguém quando, utilizando artifícios de espionagem digno de CIA, a maldita pulou na minha perna e me mordeu com tanta força que pensei estar com o pé no mar e um tubarão aparecendo sorrateiramente e me mordendo. Foi tenso, acho que a única vez que gritei tanto na minha vida foi quando perdi minha virgindade anal, o que ainda não aconteceu, mas poderia se eu estivesse na prisão ou passasse mais tempo com o meu primo do interior.

  Não acredito no que o médico disse, ela era uma carnívora devoradora de pessoas, não tinha coração e me pegou desprevenido, foi algo irracional e surpreendente, tentei reconstituir a cena no paint, acho que fiz um bom trabalho porque quando terminei comecei a suar frio e quase não posto ele aqui devido a tamanha igualdade.

aranha

  Agora eu pergunto para vocês, que tipo de mundo é esse em que vivemos onde não podemos nem usar o banheiro sem que sejamos atacados e violentados? Que mundo é esse onde um indivíduo aparece de surpresa sem ser convidado (porque se fosse convidado não seria mais surpresa dãã) e nos deixa uma marca emocional que durará para o resto de nossas vidas?

  Como irei dormir de agora em diante, sem tendo a devida segurança que mereço sendo um cidadão digno e honesto, como criarei meus filhos nessa sociedade onde a violência toma conta e transforma uma simples ida ao banheiro em uma aventura através do medo?

  Onde estão os policiais, bombeiros, soldados, duendes-verdes quando precisamos deles? O que houve com as lagartixas que antes davam nojo mas sabíamos que com elas perto teríamos a segurança para ficarmos em paz? Onde está o governo? Onde está a educação desse povo que sem motivos se rebelam contra pernas inocentes e fortinhas e a machucam com a ferocidade de um animal recém saído de um cativeiro?

  Não posso mais continuar vivendo em um mundo assim, logo todos voltaremos a ser nômades e migrar toda vez que uma ameaça como essa for localizada, chineladas já não são mais o suficiente, a vassoura já não parece ser tão forte e fogo apenas as transformam em um assassino mais quente.

  Fico pensando se um dia poderei dar segurança a minha futura família, se eles ficarão felizes sabendo que nasceram no fim do mundo, na revolução da morte, no apocaracnídiclise. Que mundo é esse…

  Vou ficando por aqui, sei que não vou morrer por causa disso pois quem me atacou era apenas um soldado do inferno, mas logo seus chefes virão e ai sim, a morte será para todos, a dor e o sofrimento irão reinar sobre nossos corpos caídos e amedrontados, vocês verão, vocês verão..

Obs: Não sei se aranha morde ou pica, mas vejam o tamanho dos dentes dessa, acho que mordem e arrancam pedaço ainda, então se cuidem…

Academia

Postado por Anônimo | | Posted On quinta-feira, 11 de março de 2010 at 16:10

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  Eu sou um cara sedentário, isso é fato, sou preguiçoso e não quero nem saber de chegar perto de algo que necessite esforço físico, esses dias na educação física no meu colégio tivemos que correr 10 minutos, eu não fiz isso, fiquei sentado apenas observando, é tão divertido ver mulheres correndo, os peitos subindo e descendo em movimentos rápidos, nesse dia o exercício que eu queria fazer com certeza não me daria nota na aula, mas eu garantiria pelo menos algum número.

  Meus amigos estão fazendo academia e me chamaram pra ir junto, eu não quis nem ir ver como era porque porra, se eu quisesse ver um monte de gente suada se esforçando pra conseguirem o que querem eu soltaria um porco com patins num acampamento para gordos.

  Tentaram me convencer, disseram que não sabem como tenho braços fortes mas sou gordinho, eles acham que é fácil levantar a barriga toda vez que vou mijar? Isso já é um esforço danado, e além disso faço exercícios para as pernas, sempre que perco meu controle remoto eu levanto e troco de canal manualmente, pra mim isso já é mais que suficiente.

  Me perguntaram se não penso no meu futuro e disse que penso mais do que eles, mantendo esse estilo de vida serei um jantar maravilhoso para os vermes do meu caixão e não simplesmente uma carne dura e sem gosto, mais futuro que isso é impossível.

  Eu já fiz exercícios na minha vida, bastante, era quase um atleta mas esse tempo passou. Comecei a me lembrar da época que eu fazia boxe, era bem divertido, mas foi nessa época que comecei a fumar. Eu passava umas duas horas na academia, no começo era legal, ficar pulando corda e dando socos no ar na frente de um espelho, acho que esse é um exercício pra ver o quão gostoso ficamos quando damos um soco, mas quanto mais eu me olhava mais eu tinha vontade de bater em mim mesmo.

  Uma coisa que nunca consegui fazer lá era bater naquelas bolinhas, punching alguma coisa, eu batia e ela voltava na minha cara, nunca dava mais de um soco seguido, sei lá a finalidade daquilo, acho que é um treinamento pra caso um dia quisermos bater em um boneco de posto.

  Com o treinador também era chato, ele colocava umas luvas gigantes pra eu bater na mão dele, me sentia numa aula de dança: jab, jab, direto, jab, passinho pro lado, dois pulinhos, gira e rodopia.

  Mas tive que desistir disso, abri meu pulso esquerdo porque no começo batia igual uma moça, sempre quis fazer igual ao caras fortões de lá, eles batiam no saco de areia e davam um grito estilo Bruce Lee, acho que isso servia pra assustar o saco, ele pensava “opa, entendido tigrão, vo ficar mais leve só para você, porque macho que é macho grita quando soca”, a mesma coisa acontece na cama com uma fisiculturista.

  Resumindo, exercício não é pra mim, eu começo a suar pra caramba só de dar um pique daqui até a porta, não quero ficar fortão e nem sarado, não quero quebrar nozes com minha bunda, não quero ter barriga durinha, o que tem que ficar duro nesse corpo já fica mais do que o suficiente, não quero me mostrar para ninguém e com certeza não quero ter asas de baixo do braço.

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  Pensando melhor, quebrar nozes com a bunda deve ser divertido, mas na minha situação acho que vou começar com uma banana…

Mulher gorda

Postado por Anônimo | | Posted On segunda-feira, 8 de março de 2010 at 22:15

Atenção, essa é uma história real que aconteceu com meu amigo esses dias, ele me contou e tive a idéia de escrevê-la aqui, com algumas modificações minhas para ela ficar mais engraçada e menos deprimente.

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  Eu tava em uma festa, bebendo com uns amigos e vendo todos eles se dando bem, exceto eu. Fiquei sozinho por umas 2 horas até que ela entrou pelo portão… esbelta, maravilhosa, com os cabelos sendo soprados pelo vento em um movimento grandioso de ternura e paixão, seu único defeito, é uma das mulheres mais gordas que já vi na vida.

  Mas eu estava ficando meio bêbado e chamei ela pra conversar, nos sentamos e ficamos se conhecendo enquanto bebíamos conhaque. Pensem numa mulher que bebe. Ela virou tantos copos de conhaque que uma hora pensei pronto, se ela cair aqui vo ter que chamar a interprise pra carregar ela.

  Sério, só depois desse dia quando as lembranças foram surgindo que percebi o quão gorda essa essa mulher, pra vocês terem uma idéia o sutiã dela era um macacão. Eu não sabia onde acaba os peitos e começava as pernas dela, muito estranha… e eu a beijei.

  Ficamos na festa, se beijando, senti alguns olhares estranhos e uns comentários sobre nos mas nem liguei, eu tava necessitado e bêbado, se ela fosse um poste  naquele momento teria ido pra fita mesmo assim. Então que culpa eu tenho? Vários homens já pegaram coisa bem pior, não é minha culpa se o pai dela tinha elefantíase no sêmen e fez ela desse tamanho, ela continua sendo uma menina bêbada e burra louca por sexo, e eu que dei isso para ela naquela noite

  Resolvemos tomar um banho juntos, ficamos pelados e isso foi estranho, o espaço do chuveiro era pequeno e imaginei se eu derrubasse o sabonete e ela fosse pegar até a cozinha do outro lado da parede iria ficar sem ar. Nos beijamos mais e não vo entrar em detalhes sobre isso, mas digo que não foi algo bom, ela com a bunda virada pra mim, eu tentando achar o fim da sua cintura, depois procurando o buraco certo que pelo visto não encontrei, porque ela não parecia estar sentindo prazer nenhum, é claro que se juntasse todos os power rangers e se transformassem num megazord que entrasse nela ainda assim ela não sentiria prazer.

  Minha maior cagada foi não ter usado camisinha, espero que tudo dê certo, porque uma mulher desse tamanho grávida seria estranho, ela normal já tem a barriga do tamanho de uma grávida de 20 meses esperando um exército de umpa lumpas, imagine se engravidar de verdade? No final dos 9 meses o filho vai abrir a porta pelo lado de dentro e chamar todo mundo que está perto: “entrem aqui, tem mais espaço que toda essa sala de vocês, vamos fazer uma festa aqui dentro mesmo, e se puderem podem por favor me trazer um pônei pra eu brincar? Já to construindo um celeiro pra ele aqui”.

  Após terminarmos o ato que acho que posso chamar de sexual, saímos de lá e nos secamos com uma única toalha que tinha, não lembro bem se usamos realmente uma toalha ou os peitos dela, mas o que importa é que quando saímos tinha umas 15 pessoas na porta esperando para mijar e todos me olhavam com uma cara de: “Esse ai deveria ganhar uma medalha por sua bravura”

  Nem dei bola porque eu tinha acabado de fazer sexo após um ano na seca, eu tava feliz e bêbado, não vou ligar para as outras pessoas, eu tinha feito sexo com alguém que poderia praticar espanhola com uma árvore, isso não é algo para se envergonhar, não é mesmo?

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  Quando ele me contou essa história (com mais detalhes que privei vocês de saberem), eu só consegui pensar em uma coisa… puta que pariu

Pergunta sacana [2]

Postado por Anônimo | | Posted On sábado, 6 de março de 2010 at 15:36

  Certa vez me perguntaram: Luan, qual é o gosto da maconha?

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  Eu não sou especialista nisso, porque só experimentei umas 7 vezes (eu sempre esquecia como era), mas tentei dizer as coisas más que acontecem quando você utiliza essa coisa do capeta, essa vitamina do tinhoso, essa chupada da morte, essa… essa… coisa.

  Mandei eles imaginarem um duende passeando por um vulcão de mel, então chega uma fada dos dentes carregando uma foice do tamanho do canino do gigante do João e o pé de feijão e com um ataque brutal corta a cabeça do duende fora e ela cai no mel onde milhares de abelhas assassinas estão esperando para se matarem para machucarem. Sim, elas são meio burras, mas não conte isso pra elas, abelhas se ofendem facilmente.

  Então a fada sai voando pelo pântano até encontrar uma caverna repleta de bebês rejeitados pela mãe natureza por serem pintudos demais e a fada corta seus órgãos para que eles possam viver em uma sociedade normal e crescerem como jovens cidadãos de bem. Mas ela esquece de levá-los para lá e eles se perdem no pântano onde encontram uma casa feita de doces com uma velhinha simpática que os oferecem para entrar e essa é outra história vamos voltar pra fada.

  De volta ao vulcão para contemplar a beleza do mel sagrado, a fada acaba escorregando e cai lá dentro onde é devorada por ursos albinos saltitantes com perna de pau que mataram todas as abelhas porque estavam com fome e agora não podem mais pular porque mel gruda, mas vivem felizes, principalmente quando comem fadinhas dos dentes.

  Bem, é essa a sensação que você tem quando fuma maconha.

  Mas ninguém acreditou em mim, eles não acreditam que seja algo mal e terrível (e nem é, mas sabe como é né? Família lê meu blog, não posso fazer apologias, primas, primos, amo vocês)

  As pessoas que perguntaram isso nunca fizeram nada de errado na vida, nunca fumaram, nunca beberam, nunca transaram, nunca morreram, são tchutchuquinhos de deus, não sei porque o interesse neles nessa coisa, e mais, não sei porque eles imaginaram que eu saberia como é isso, só porque eu fumo cigarro normal não quer dizer que também fumo maconha, é a mesma coisa que ver eu enfiando o dedo no cu quando me masturbo e pensarem que sou gay, não faz sentido.

  Outra vez um amigo me perguntou porque a vida dele é tão ruim e ele só se fode?

  Eu respondi usando uma teoria do universo:

‘ Cara, imagine que todos nós somos pequenos pedaços de ração para cachorro e o universo é uma grande criança inocente que sem saber comeu um amontoado delas pensando que era algo bom. Após engolir aquilo uma batalha começará no intestino, o corpo rejeita, eles brigam para ver quem vai ficar, eles destroem partes importante e o corpo tenta restaurar e se livrar dos invasores. Alguns pedaços de ração irão se acomodar no intestino, sem fazer bagunça, vivendo pacificamente, outros serão rebeldes e lutarão até o fim, e outros simplesmente sairão na merda. Esses últimos somos nos, rejeitados e humilhados, só ocupando nosso espaço esperando a grande privada da vida dar a temível descarga e sermos mandados para os esgotos do sofrimento eterno e sem volta.”

  Posso não ter respondido a pergunta dele de uma forma boa, mas o fiz pensar.

 

P.S: Esse texto todo saiu de uma mente com febre e doente, se ficou ruim culpem minha mãe que não quis comprar remédios pra mim pensando que eu estava fingindo, sei la porque ela achou isso, acho que quando eu morrer ela vai chegar no caixão, me dar um tapa e dizer: pára de brincadeira Luan, esse seu teatrinho não vai dar em nada, levanta daí seu vagabundo e vá limpar seu quarto. Acorda!! Luan?? Luan?? Nossa, você finge bem, vo sair pra beber com seu pai e quando eu voltar quero esse caixão limpinho e as flores regadas.

P.S²: Te amo mãe *-*

P.S³: Acho que já posso parar de escrever agora né? O próximo PS não vai ficar com o 4 bonitinho lá em cima, maldito teclado inútil…

Como seria a minha vida

Postado por Anônimo | Marcadores: | Posted On terça-feira, 2 de março de 2010 at 01:53

Se eu morasse sozinho

¬¬

  Em primeiro lugar, se isso acontecesse na época pré microondas eu com certeza morreria de fome bem rápido, não sei cozinhar, nunca soube e não tenho muita vontade de aprender. Esses dias eu fritei um ovo tão ruim que se a galinha que soltou ele tivesse experimentado ela teria mandado eu enfiar ele no cu, porque ela se fudeu pra fazer sair, eu fudi o gosto dele, o mínimo que ele pode fazer é me fuder.

  O que seria da nossa vida sem o miojo e os congelados não é? Esses tempos atrás eu fiquei sozinho o dia inteiro em casa, fiquei desesperado procurando um miojo no armário para matar minha fome, passei horas nessa busca incansável e não achei nenhum. O que eu poderia fazer para comer? Nem água eu sei ferver direito e tenho que colocar um termômetro dentro dela pra garantir que está quente o suficiente. Minha mãe disse que esse é um jeito errado, mas pensem bem: a água borbulha quando está fervendo. O que faz uma água borbulhar? Peidos em baixo dela. Então pela lógica tem uma bunda gigante e invisível dentro de toda panela, e quando estamos doentes, onde nossa mãe costuma colocar o termômetro? Pensem nisso…

  Mas voltando a minha falta de comida, nesse dia inventei de fazer hambúrgueres. Enchi uma frigideira de óleo (é o jeito certo?) e coloquei dois lá dentro. Aquela coisa espirrou mais que pinto de jovem perdendo a virgindade e o chão da cozinha ficou ensopado daquilo. Os hambúrgueres quebraram, e eu, espertão, resolvi colocar uma fatia de queijo em cima dele e virar. Nem preciso dizer que grudou tudo em baixo da frigideira e queimou.

  Tirei e eu, ainda não satisfeito com aquela obra de arte, resolvi colocar mais queijo em cima e presunto, não tinha pão, então fiz um sanduiche louco. Achei um pedaço de frango na geladeira que de tão velho tava tremendo e mordiscando uma azeitona embolorada pensando que era viagra. Botei dentro do hambúrguer e coloquei no microondas.

  Pensem numa coisa ruim… a cada mordida parecia que eu estava lambendo a minha privada após uma festa da feijoada com a descarga estragada, mas comi até o fim, porque isso é igual dar o cu no seco, você sofre mas aguenta até o final pra mostrar que é machão.

  Outra coisa que não daria certo em morar sozinho é limpeza. Eu costumo trazer copos para o meu quarto e deixar eles aqui, quando junta tantos que não tem espaço nem para uma gota de suor escorrer entre eles eu resolvo lavar. E também teias de aranha na parede. Eu morro de medo de aranha, é a única coisa que me faz sair gritando igual uma menininha pedindo ajuda para meu pai (isso e quando enrosco meu saco no zíper), mas mesmo sabendo que se uma aparecer eu congelarei de medo, não tenho coragem de passar a porcaria de um aspirador de pó pra tirar essas coisas daqui.

  Ai sempre aparece uma aranha gigante na minha porta, eu não consigo sair, não adianta gritar e não consigo matar ela. Então fico encarando, pensando em uma estratégia e o que fazer caso ela resolva pular no meu pescoço e sugar todo meu sangue até eu virar um pedaço de pele jogado no chão e meu cachorro me usar como cama por alguns dias até algum cobrador sentir minha falta e vir me procurar.

  Morar sozinho deve ser foda, eu não consigo nem trocar uma lâmpada sozinho, uma vez tive que trocar e fiz a casa inteira ficar sem luz por um dia, não me perguntem como fiz isso, mas aconteceu.

  Pretendo ano que vem ir morar com uns amigos, se eu tiver dinheiro pra pagar alguém que limpe, passe, lave, me dê banho e dê comida para os meus peixinhos que um dia terei, posso viver tranquilo e feliz, mas se eu tiver que fazer 50% dessas coisas, eu não serei o único pedaço de lixo que irá viver ali. Me vejo como o Joe, do Joe e as baratas, mas não fumarei tanta maconha a ponto de imaginar que elas estão falando comigo…

 
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